Já estivemos por diversas vezes no Pesqueiro Paraíso Ecoesporte & Lazer, mas a experiência que vivemos lá nunca se repete. É que o peixe, mais especificamente a traíra, tem um comportamento muito instável, difícel de se prever. Quando se pensa que não vai dar nada no dia, aí é que somos surpreendidos pelas dentuças.
Dia desses, achávamos que a pescaria não fosse render grande coisa. Sei lá, era apenas uma intuição coletiva, aquelas coisas que não se explicam.
Só que a dentuça não tá nem aí para o que a gente acha. E que bom que seja assim, senão, a pesca seria algo muito monótono, em virtude da previsibilidade.
E para nossa felicidade e de todos os pescadores, pegamos algumas graúdas lá no Paraíso. Tivemos que registrar o feito em vídeo. Uma lembrança para a posteridade, entendem?!
A brincadeira foi vivida por Adolfo Valduga, Germano Plesnik e Eurivan Barbosa. E que diversão mais prazeirosa é a pesca. A gente nunca se cansa disso.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Aventura no Poço das Traíras - registro em vídeo
Na última quarta-feira (23/01) eu e o parceiro Germano Plesnik resolvemos brincar com as dentuças lá no Poço das Traíras, em Morungava. O tempo tava bom, mas tinha um ventinho que incomodou bastante a pescaria. Mas o lugar compensa, já que,
mesmo quando a coisa tá meio devagar, ação nunca falta.
Nessa nossa "aventura pescativa", registrada em vídeo, as grandes não compareceram no pedaço, mas valeu.
mesmo quando a coisa tá meio devagar, ação nunca falta.
Nessa nossa "aventura pescativa", registrada em vídeo, as grandes não compareceram no pedaço, mas valeu.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Dia frio mas bass ativo
No último domingo (13/01), nossa turma foi para a Serra Gaúcha atrás do manhoso black bass. Saímos cedo de Porto Alegre, por volta das 5h da manhã. A viagem foi tranqüila, sem maiores problemas. Só a ansiedade foi aumentando à medida que chegávamos próximo ao nosso destino: Cambará do Sul. Não víamos a hora de começar a pinchar, pinchar e pinchar...
A primeira parada seria o Pampa Rural, local que sempre reserva momentos de muita ação e adrenalina. Após uma recepção calorosa por parte do proprietário do local, o senhor Cláudio Prestes, nos esbaldamos nos diversos açudes disponíveis no pesqueiro. Gente, foi bom demais, simplesmente indescritível. Embora o frio se fizesse presente – e isso, de uma certa forma, até acabou nos surpreendendo - o bass estava generoso com quem estava disposto a capturá-lo.
O spinner, no período da manhã, reinou soberano em relação às demais iscas artificiais destinadas ao bocudo. E o nosso parceiro Germano Plesnik, o “homem spinner”, não conseguia conter a alegria. O cara simplesmente arrasou com os seus artefatos vibratórios, muitos destes confecionados por ele próprio.
Mas o parceiro Adolfo Valduga também não ficou por menos. O nosso “pescador eclético” também viveu um dia inspirado, e o seu maior troféu, seria "erguido" no período da tarde.
Açudes batidos à exaustão no Pampa Rural, decidimos dar uma pausa para este pesqueiro. Rumamos então para o Restaurante do Lago, local onde almoçaríamos e daríamos seqüência ao 2º tempo da pescaria. Grandes momentos estavam reservados para nós neste lugar.
E no Restaurante do Lago as emoções foram de “proporções maiores”, digamos assim. Após um agradável almoço, servido no local, fomos à "batalha", e não nos saímos mal. O Germano e o Adolfo que o digam. O nosso homem spinner, já no primeiro arremesso, me ferra um bocudo de 46 centímetros - e com um spinner turbinado por ele próprio.
Bem, achávamos todos que este seria o maior exemplar do dia – até fizemos uma aposta nesse sentido.
Só que o nosso pescador eclético, Adolfo Valduga, surpreendeu a todos quando lançou o seu spinner bait amarelo no lago. Foi puxando lentamente e "bum", um rebojo chama a nossa atenção. “ É grande esse Adolfo”, soprou o Germano. E ele estava certo: 48 cm de pura alegria.
Ok, depois de um troféu desses, uma pergunta ficou martelando nossas mentes: "Será que vem mais um grande", afinal, nossas iscas lançadas na água, de forma ininterrupta, deveriam já ter deixado os blacks em alerta. E esse peixe não é nada bobo.
Mas isso é só teoria, gente, pois quando o bocudo está determinado, ele não dá bola para interferências externas.
Sorte nossa, pois o Adolfo pegou mais um graúdo apenas dois centímetros menor do que o anterior: 46 cm. Foi demais...!
E para encerrar a nossa "aventura pescativa", retornamos ao Pampa Rural para curtir um "happy hour" com os peixes. Era a saideira do dia.
Nosso agradecimento especial ao senhor José, proprietário do Restaurante do Lago, que sempre nos recebe com muita atenção e hospitalidade.
Mas também não podemos deixar de registrar o placar final: 205 blacks em dois turnos de "trabalho". Ufa...
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Que dourado, amigo!
Vejam só o belíssimo dourado capturado pelo parceiro Carlos Eugênio dias atrás no Pesqueiro Zschornack. Adepto à pesca com fly, ele fisgou esse troféu usando uma isca que imita uma ração, fantástico. Deve ter sido uma emoção só ferrar esse bichão.
Parabéns Carlos e obrigado por compartilhar com a gente esse teu momento.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Meu primeiro Douradinho na artificial...
Esta compenetração toda exibida na face do parceiro Germano Plesnik tem motivo de ser. É que ele havia acabado de fisgar um dourado na artificial, o primeiro de sua vida. A qualidade da imagem não é das melhores, mas, em se tratando do primeiro troféu desta espécie, vale a pena o registro. Ele ferrou o bicho no Pesqueiro do Zschornack.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Foi uma “overdose” a pescaria de black bass na Serra
No último final de semana, nossos parceiros de pesca viveram momentos de êxtase na Serra Gaúcha, em virtude da quantidade de black bass capturados. Num total, foram pegos 302 bocudos, divididos em dois locais: Restaurante do Lago, em Cambará do Sul, e o Pampa Rural.
O maior troféu, de 48cm, foi fisgado por Adolfo Valduga. Mas teve gente que andou perdendo alguns outros graúdos. Tem-se notícia de que Roque Martinelli deixou escapar três (3) gigantes, enquanto que Paulo Leal dois (2). Mas isso faz parte...
domingo, 6 de janeiro de 2008
Conhecendo o Pesqueiro da Ulbra...
Depois de muito ouvir falar, neste final de semana decidi conhecer com a família o Pesqueiro da Ulbra, situado no município de Montenegro. O lugar realmente é muito bonito, perfeito para quem quer relaxar praticando o seu hobby preferido - no nosso caso a pesca esportiva. Trabahando no sistema pesque e pague, mas também muito frequentado pelos adeptos da esportividade,a boa infra-estrutura do local e sua piscosidade são itens que, no meu ponto de vista, merecem destaque.
O Pesqueiro constitui-se em um Parque de Lazer muito bem projetado pela ULBRA. Está aberto à comunidade somente nos finais de semana e nos feriados, das 8 às 18h - no horário de verão estendem até as 19h.
Para desfrutar do local, o pescador paga R$ 7,00 e o acompanhante R$ 5,00 - crianças até 10 anos estão isentas. O ambiente dispõe de lancheria, churrasqueiras, quiosques de uso comunitário, área de recreação infantil - para os "baixinhos" gastarem as energias -, além de canchas de vôlei e futebol.
O tamanho e a variedade dos peixes, que ocupam uma área de 80 mil metros quadrados, são dignos de menção. É possível encontrar desde traíra, tilápia, pacu, grumatã, pintado, dourados, carpas chinesas, carpas húngaras, carpas israelenses, entre outras.
Quem utiliza iscas artificiais diz que tem obtido bons resultados com traíras, pacus e também dourados, que maravilha!
COMO CHEGAR ATÉ O LOCAL
Indo pela BR 386 (Tabaí-Canoas), o motorista deve entrar à direita na Estrada Major Maurício Souza Carpes, logo após passar o posto da Polícia Rodoviária Federal - que fica próximo do Restaurante 22. O Pesqueiro ocupa uma área delimitada dentro do Campo Experimental da ULBRA (CEULBRA). Os telefones para contato são o 84458073 e 3477.9284. O responsável pelo local é Carlos Guilherme Petrucci.
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