Artificial também é eficiente com as tilápias

A imprevisibilidade é um dos aspectos que fascinam na pesca com iscas artificiais, afinal, nunca sabemos qual será a isca mais "pegadora" no dia. Por vezes, ficamos à mercê da vontade dos peixes, que não se cansam em nos surpreender

Na última sexta-feira (28/12) os nossos amigos peixes nos pregaram mais uma peça. Estávamos brincando com as traíras e os pacus lá no Pesqueiro Paraíso Ecoesporte & Lazer, quando de repente, tivemos a grata supresa de ferrar uma tilápia na artificial. A façanha foi do parceiro Germano Plesnik, que mais uma vez mostrou a eficiência do spinner - de cor preta e do Cripth. Ele é o da esquerda na foto, acompanhado do amigo Antônio - que trabalha no pesqueiro e é sempre gentil com todos - e do filho do Jorge, proprietário da área de lazer.

Entalado literalmente

Esse caso andava circulando pela Internet, não sei se todos tiveram a oportunidade de acompanhar. Diz que um morador de Camaquã - a 130 Km de Porto Alegre - viu dia desses uma bola dançando num lago e ficou intrigado com fato. Ao se aproximar, percebeu que não se tratava de nenhum fenômeno paranormal, mas sim, de um bagre entalado com uma bola de basquete infantil.

O peixe já estava agonizando, pois não conseguia livrar-se daquele incômodo, tão pouco submergir.

É mas o morador de Camaquã conseguiu resolver o probleminha do bagre, para a felicidade geral.

Uma pesca tonificante no Zschornack

Cada vez mais me convenço de que a pesca esportiva é uma “cachaça”, e quem a pratica, é capaz de superar as mais adversas situações. Chova ou faça frio, nada nos impede desta fantástica interação com a natureza.

O simples ato de pinchar, muitas vezes, já é uma terapia para quem está pescando. É, mas, o tratamento fica completo quando levantamos o nosso troféu e, logo em seguida, o devolvemos a vida. Não há nada mais tonificante que isso.

E foi nesse espírito que, dias atrás, Germano Plesnik, Adolfo Valduga e Eurivan Barbosa foram até o Pesqueiro Zshornack. Nossa meta era fisgar as dentuças, que sempre proporcionam belas brigas.

E mesmo sob um sol tórrido – daqueles de tontear o vivente – em momento algum arrefecemos os nossos ânimos. Muito pelo contrário, esse tipo de dificuldade até dá um tempero a mais à aventura, já que é mais uma adversidade a ser superada.

E quando se tem persistência na Pesca Esportiva, o resultado indubitavelmente aparece, podem ter certeza.

Depois de três horas e meia, capturamos diversas traíras, com direito inclusive a um lambari pego pelo Germano.Adivinhem com que isca ? Acertaram...

Convidando traíras e pacus para "dançar" no Paraíso

Ná última quarta-feira (12/12), nossa turma reuniu-se no Pesqueiro Paraíso Ecoesporte & Lazer para a primeira confraternização de final de ano. Regado a muito peixe, “churras” e ceva, o encontro assinalou mais um ano de companheirismo e de muitas pescarias.

A “festa”, no entanto, não seria completa se não contássemos com a presença de alguns personagens principais. Sim, eles, os peixes. Tendo por palco o pesqueiro, convidamos traíras e pacus para “dançar”, e estes, muito solícitos, não resistiram aos apelos das nossas iscas. O resultado foi 12 dentuças graúdas e belíssimas e alguns “gorduchos” assanhados. O maior dessa espécime foi pego pelo Germano Plesnik - e com um spinner do Cripth.

Mas aqui vale uma nota: enquanto dançávamos com as traíras e os pacus – e estes protagonizavam evoluções fantásticas enredados nas nossas linhas – não parávamos de pensar também nos bocudos (black bass) e nos robalos que estão lá na Serra e no Litoral. Ah, vocês também são maravilhosos ...

A confraternização contou ainda com a presença ilustre do parceiro arpiano Eduardo Moraes, grande pescador, que abrilhantou o nosso momento de lazer e descontração.

Ao final, Adolfo Valduga, Germano Plesnik, Roque Martinelli e esse que vos fala, Eurivan Barbosa, brindaram desejando saúde, paz, prosperidade, e, é logíco, muitas , mas muitas pescarias...

Mais vídeos produzidos na pesca do black bass...

Nossos parceiros de pesca Frederico Mattis e Fabiano Barrionuevo nos enviaram mais dois vídeos produzidos por eles na pesca do bass. O cenário foi o Passo Alegre. No primeiro filme, Fabiano exibe um belo bocudo medindo 51 cm - o maior que ele já pegou -. No segundo, a filosofia pesque e solte é praticada em "dose dupla", no mais refinado doublê. Vale a pena conferir.

"Minuto Grotesco" é um vídeo bem-humorado sobre técnicas finesse (??)

Tá circulando no youtube um vídeo bem-humorado sobre técnicas finesse para se fisgar o bass. O clipe, produzido pelo parceiro de pesca Frederico Mattis, mostra tudo o que não se deve fazer para capturar o bocudo. Ficou legal a produção, principalmente a trilha e os efeitos sonoros utilizados.

ARPIA encerra temporada 2007 com "chave de ouro"

A Associação Riograndense de Pesca com Iscas Artificiais (ARPIA) encerrou em grande estilo a temporada 2007. Numa janta realizada no dia 1º de dezembro, no Restaurante Meu Cantinho, em Porto Alegre, foram anunciados os grandes campeões do XI Circuito Gaúcho de Pesca com Iscas Artificiais, abrangendo as categorias Snook Máster e Bass Master.

Com a presença da mídia especializada, representada na oportunidade pela equipe da Revista Pesca & Companhia, o evento oportunizou uma grande confraternização por parte daqueles que apostam e investem na pesca esportiva no Rio Grande do Sul. A Diretoria da Arpia, na ocasião, comemorou com seus sócios, patrocinadores, colaboradores e simpatizantes mais uma etapa de trabalho concluída

"Foi um ano de grandes realizações e ensinamentos para todos nós que praticamos a pesca esportiva. Mais do que pescar, buscamos disseminar valores sociais e que contribuam para a preservação do meio ambiente" disse o presidente da ARPIA, Jonas Silva.

Durante a festa de encerramento, muitos brindes foram distribuídos aos presentes, além do sorteio de prêmios "fantásticos"para aqueles que participaram das provas durante o ano.

Para conhecer a classificação geral XI Circuito Gaúcho de Pesca com Iscas Artificiais, acesse o endereço a seguir: www.arpia.com.br.

Pacu também gosta de grub...

Quem diria, pegar um pacu no grub. Confesso que essa não era a minha intenção, mas como veio, seja bem-vindo “gorducho”. A “façanha” aconteceu no Paraíso Ecoesporte & Lazer, no mesmo lugar em que fisguei dias atrás a minha maior traíra.

Eu, na verdade, queria ferrar mais uma dentuça. Botei um grub vermelho no meu anzol e saí a pinchar em plena noite pelo açude. A vontade era tanta de pescar que eu acabei esquecendo de tirar os óculos escuros, haha..

E graças ao apoio do parceiro Germano Plesnik, conseguimos registrar o momento.

O buzzbait é fatal com as traíras

Estávamos no Paraíso Ecoesporte & Lazer e parecia ser mais um daqueles dias difíceis, em que o peixe se comporta de forma letárgica, sonolenta, literalmente "quase parando" . O engraçado é que o tempo estava bonito, sol a pino (27 graus centígrados), céu limpo... Mas um vento seco insistia em não cessar.

Eu e o parceiro Germano Plesnik, já conscientes das dificuldades que iríamos encontrar, tratamos logo de combinar a estratégia de pesca do dia. Isso é muito legal e divertidíssimo. Após um bate-papo, chegamos a seguinte conclusão: diversificar bastante na escolha das iscas artificiais, pois só assim - na nossa visão -teríamos mais chances de capturar um belo exemplar, fosse uma traíra - e quem sabe, com um pouco de sorte, um pacu.

Começamos arremeçando alguns spinners no lago, com o intuito de que, na batida na água, algum pacu caísse na armadilha. Pinchamos por diversas vezes, e nada. Colocamos então em ação as soft baits, tendo por objetivo as traíras. Iniciamos dando preferência às minhocas de silicone, usando-as nas montagens texas rig, whaky, down shot, etc. Nada também - e isso que variamos bastante as cores.

Bem, passamos então para os sedutores sapinhos, ratinhos, girinos, plugs de superfície, iscas de meia água, a fim de acordar algum habitante daquele açude, que sabemos, está sempre abarrotado de peixes. Também foi infrutífero.

Mas como a persistência é uma das características essenciais de quem pratica a pesca esportiva, seguimos tentando, nas esperança de que, a qualquer momento, os peixes mudassem de comportamento.

Já um pouco cansado, olho para a minha caixa de iscas artificiais e miro num "artefato" que eu ainda não havia utilizado: um buzzbait. Para chamar mais a atenção, pego um grub de cor vermelha e o coloco como trailer. "Bem, agora vamos à luta", pensei naquele momento.

Comecei arremeçando para todos os lados e trabalhando bem lento a isca. Como não vi resultado, desloquei-me para perto de um conjunto de pedras existente no pesqueiro e por ali insisti mais um pouco. Devo ter pinchado umas quinze vezes no mesmo lugar e sempre trabalhando lento.

E num desses arremeços, presencio um estouro na água e uma puxada fulminante na vara. Sim, era ela, uma traíra de aproximadamente 2,5kg. Que briga "bonita e gostosa".

Assim, recebi o prêmio do dia: peguei o maior exemplar desta espécime desde que comecei a pescar com artificiais - e isso faz um ano e pouco.

Que maravilha !

Traíra engatada na soft bait

O nosso parceiro de pesca Paulo Leal está vibrando com as traíras que fisgou no último dia 11 de novembro lá no Pesqueiro da ULBRA. E olha que as dentuças foram ferradas com base nas táticas de pesca "finesse", onde predominam as minhocas de silicone.

Parabéns Paulinho!!!

Vídeo "Mucho Loco" de captura de um trairão

Se alguém conhecer um vídeo mais "adrenalina" que este na captura de um trairão, por favor, compartilhe conosco deixando o seu comentário no post desta notícia. Esse filme aqui eu descobri navegando pela Web - e quem o produziu foi muito feliz nas imagens. A peleia com o bicho é bonita mesmo...

As imagens foram gravadas na Pousada Iriri, que fica encravada na Floresta Amazônica. O acesso ao local é só por água ou ar. É por isso, com certeza, que ainda encontramos espécimes pré-históricas como esta que vocês terão a oportunidade de assistir.

Para acompanhar o vídeo, é só clicar no link abaixo:

http://s27.photobucket.com/albums/c190/marco845/?action=view&current=TrillerdaPousadaIriri.flv

Filho do Germano pousando com o PACU

Olha o filho do Germano pousando com um belo pacu fisgado lá no Pesqueiro Tubarão. Dieter Masoni Plesnik, filho do homem-spinner, demonstra ter todos os predicados para ser um grande pescador.

Conta o seu pai que, no dia em que foi ferrado o peixe na foto, o pequeno Dieter queria porque queria "içar" o bixo. Ele chegou a fazer cara feia para o Germano quando este lhe disse que isto ainda não era possível.

Mas a foto ele tirou com o bichano. É claro, a mamãe deu uma mãozinha na hora do registro.

Dicas de sites úteis

Aqui vão alguns endereços eletrônicos interessantes que podem ajudar o pescador esportivo a "saciar sua sede" por mais informação. A Internt constitui-se hoje em uma verdadeira biblioteca virtual. Está ao alcance de um click tudo o que precisamos saber sobre o nosso esporte ou hobby preferido.

Programa Pescando
É uma revista eletrônica editada e produzida por pescadores que praticam a pesca esportiva aqui no Rio Grande do Sul. Seus artigos e matérias são contribuições valiosas postadas por membros da Associação Riograndense de Pesca com Iscas Artificiais (ARPIA). Quer dicas sobre como fisgar o robalo e o black bass? Consulte então este endereço: http://www.programapescando.com.br/.

Nós de pesca
O site http://www.pescaepescaria.com.br/pesk.htm ensina diversos tipos de nós para as mais variadas situações. O legal é que as demonstrações são animadas e facilitam a assimilação do leitor.

Para os amantes do Fly
Quem quiser saber um pouco sobre a pesca com mosca deve dar uma passadinha na Fly Sul (http://www.flysul.com.br/). Além do histórico desta modalidade – sua evolução desde a Era Medieval até os tempos atuais - o site traz diversas matérias e relatos, dicas de produtos fly, e, o que é muito importante também, ensina os primeiros passos para quem está começando no fly. Vale a pena dar uma conferida.

DVD’s ensinando a pescar
É claro que ninguém aprende a pescar só assistindo a vídeos. É preciso “ir a campo”, como todos nós sabemos. Mas a teoria sempre será bem vinda quando ela vier ilustrada por belíssimas imagens de pesca. Pois esta é a proposta da Fishing Pró Vídeos (www.e-lojas.com.br/home.asp?store=141), um site especializado em venda de DVD’s de pesca - nas mais diversas modalidades. Um dos filmes interessantes é o que mostra o trabalho das iscas Rapala.

Nossas pescarias agora no Youtube

O Youtube é de fato uma ferramenta de comunicação fantástica, pois permite o compartilharmento de vídeos pessoais a milhões de pessoas que estão conectadas à rede mundial de computadores, a internet. Neste final de semana, me cadastrei no serviço e já postei meu primeiro filminho.

A qualidade de imagem e de som não é das melhores, mas dá pra rir um pouco das nossas pescarias pelo mundo afora.

Para ver o filminho da foto acima é só clicar no link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=w7LCEo1OypI&feature=related

O “Paraíso” das Traíras encravado na Região Metropolitana

Quem gosta de pescar traíra aqui próximo de Porto Alegre tem motivos de sobra para justificar esta predileção, afinal, são inúmeros os locais disponíveis para fisgar esta espécime na Região Metropolitana.

Agora se você quiser encontrar grandes dentuças e em quantidade suficiente para fazer sua adrenalina ir lá na estratosfera, bem, aqui vai a dica: dá uma passadinha lá no Paraíso Ecoesporte & Lazer, pois você não irá se arrepender. O endereço é Estrada Caminho do Meio, nº 14000. É a continuação da Avenida Protásio Alves, não tem erro.

Com uma infra-estrutura invejável, dentro de uma área de 138 mil metros quadrados, o Paraíso é um complexo de lazer apropriado para receber famílias e, principalmente, pescadores que gostam de desfrutar de comodidade e muito, mas muito peixe.

O proprietário do local se chama Jorge Ribeiro, um sujeito que sempre levou muito a sério o seu negócio. Prova disto é os investimentos constantes que ele faz na sua propriedade e, em especial, nos açudes nele disponíveis: estão simplesmente abarrotados de peixes, é show de bola.

Jorge também demonstra ter uma grande visão em relação ao futuro, pois tudo indica que, em breve, seu pesqueiro estará sediando uma das etapas do Campeonato de Pesca Esportiva do Estado. Que maravilha !

Vale registrar: o proprietário do Paraíso sempre viu com bons olhos a Pesca Esportiva, tanto que nenhuma traíra deixa o seu pesqueiro. Elas são, diríamos assim, um dos cartões de visita da "casa" e por isso são tão bem cuidadas.

TESTE DRIVE

O nosso parceiro Adolfo Valduga, em recente visita ao Paraíso, foi tirar a prova para conferir se as dentuças andam por lá mesmo e são, de fato, "bem tratadas". Depois de algumas horas de pinchos, só com iscas artificiais, o resultado pode ser observado nas fotos que estamos postando aqui. Das dez traíras que ele pegou, apenas uma era relativamente pequena, em torno de 1kg; as demais, pesavam mais de 2,5 Kg .

Mas não foi só traíra que o nosso pescador fisgou: os pacus também entraram na dança e foram pegos na artificial. Os dois capturados, pesavam mais de 3kg.

Mas quem tiver dúvida, vai lá e confere!

As traíras vão em todas...

Nesta minha curta trajetória como pescador, algumas considerações pessoais atrevo-me a tecer em relação à traíra.Ultimamente, eu e os meus parceiros temos ido atrás das dentuças aqui por perto de Porto Alegre. E a cada nova experiência vivida para capturá-las, surpreendo-me com o seu comportamento voraz e matreiro.

Ela é imprevisível quando se trata de iscas artificiais. Nesta época - e quando esquenta - a dentuça vai em todas, desde que você acerte a sua preferência no momento.

Dias desses, seguindo conselho do parceiro Germano Plesnik, peguei algumas no spinner. Em outra oportunidade, seguindo as dicas que me foram repassadas pelo Adolfo Valduga, ferrei uma no stick. E mais recentemente, numa decisão de cunho pessoal, engatei uma dentuça no buzz bait.

Tô gostando dessa brincadeira... qual será a preferência dela na minha próxima pescaria ?...

Adolfo Valduga de níver este mês

Adolfo Valduga, o nosso “pescador eclético”, está de níver este mês. Quem o conhece, sabe que se trata de uma grande pessoa. Sempre leal e franco, o nosso “Adolf” não costuma refugar um convite para uma boa pescaria. Não importa se o peixe é black bass, traíra ou robalo, o homem é fera em todas as modalidades.

Agora, tem vezes que a fome por pesca é tão grande, que até um "sapatinho" pode virar troféu - como se pode observar na foto que postamos aqui no blog.

Bricandeiras à parte, toda a nossa turma deseja ao Adolfo muita, mas muita saúde, porque o resto a gente corre atrás.

Parabéns parceiro !

Atrás do Black Bass em São José dos Ausentes - Parte II

Dando sequência à narrativa sobre a aventura dos nossos parceiros na cidade mais fria do Estado, São José dos Ausentes, estamos publicando logo abaixo o relato do parceiro Fabiano Barrinuevo, que juntamente com Adolfo Valduga, Frederico Mattis e Roque Martinelli, viveu dois dias de intensa adrenalina. Num total de 16 horas de pesca, foram capturados 400 basses, uma verdadeira overdose. Mas não parou por aí. Nossa turma também fisgou 8 traíras grandes - todas acima de 1,5kg - e outras de até 3 kg. Que fartura!

"Nossa pescaria começou mal. Primeiro tivemos um problema com o transporte, pois nosso "basscar" estava com o motor fundido na ramada mitsubishi. Por um período de 2 horas, foi cogitada a possibilidade de cancelamento da "Pesca em Ausentes - a busca do bocudo".

Após muita conversa, conseguimos uma camionete que aguentaria o tranco das estradas até Ausentes (L200 99 4x2) toda adesivada da RAMADA. Acabamos fazendo propaganda de graça!!!

Embarcamos toda a tralha de pesca- e olha que foi coisa - pois lotou toda a caçamba da camionete.

Foram espremidos como sardinha enlatada o Frederico Mattis, Roque Martineli, Adolfo Valduga e eu, que humildemente faço o relato desta pescaria.

Saímos por volta das 21 horas de sexta (26/10), com uma rápida parada para janta e abastecer o 'basscar II'. Chegamos em Ausentes próximo das 2 horas da manhã, aprontamos o material para o outro dia e fomos pegar uma horizontal.

Na fazenda, existem 9 lagos para pesca dos bocudos, todos para prática do pesque e solte. Destes, pescamos apenas em oito. Na verdade, eu acho que são nove!!! hehehehe

Após 16 horas de pesca, foram fisgados aproximadamente 400 blacks, 8 traíras grandes - todas acima de 1,5kg - e outras de até 3 kg.

Fora a gigante mega trairona que o Adolfo perdeu - todos nós vimos ela pulando da água após ter arrebentado a linha de apenas 8lb, que estava montado com texas rig para bass - obviamente sem empate de aço!!! Afinal era para o bass que este sistema estava montado!!!

Para concluir, apesca foi muito boa, mas bagunça foi melhor ainda. Valeu o final de semana, apesar da distância e o tempo de viagem. Dez horas de viagem para 16 horas de pesca!!!!

Recomendamos o lugar."

Abraços e pratiquem o pesque e solte!!!!

Fabiano Barrionuevo

Técnicas utilizadas durante a pescaria em Ausentes:

Down-Shot
Wacky (funcionou muito bem)
JigWacky (funcionou muito bem)
Texas-rig com salamandra roxa (foi um espetáculo)
Zara (grandes)
Pexinho da Storm (bolitinha) - ótimos peixes
Hélice
BuzzBait pequena
BuzzBait grande
X-Rap
Pindá da Aicás com a cabeça vermelha e corpo branco (Bom resultado)
Spinner Bait
Spinner
Plugs de meia água

*As traíras foram retiradas nas salamandras (texas) e grubs cor de mercúrio.