Tem vezes que a sorte bate à nossa porta e, nestas ocasiões, precisamos estar preparados para aproveitá-la o máximo possível. No último domingo, dia 16 de agosto, num pesqueiro em Glorinha - localizado na Região Metropilitana de Porto Alegre - vivemos tal situação, com muitos peixes fisgados e, o mais incrível, em variedade de espécimes.
Foram quase duas dezenas de "tambicus" - aqui vale uma ressalva, pois ainda estamos em dúvida em relação ao nome deste peixe - além de muitas traíras capturadas, sendo algumas delas de muito boa envergadura.
O interessante é que foi um dia bem atípico do ponto de vista climático: quase 30 graus, em pleno inverno gaúcho, e pressão atmosférica em queda livre, prenúncio de frente fria chegando no Estado.
Ao chegarmos no local da pesca, a grande incógnita era em relação ao comportamento do peixe naquele dia. "Será que vai dar peixe..." nos perguntávamos eu e o professor Leonel. Aliás , todo pescador, antes de começar "os trabalhos", carrega consigo esta indagação.
"Vamos começar aqui neste ponto do açude seu Eurivan" - disse o meu parceiro de pesca olhando para um ponto específico do grande lago com o qual nos deparávamos naquele momento.
Foram quase duas dezenas de "tambicus" - aqui vale uma ressalva, pois ainda estamos em dúvida em relação ao nome deste peixe - além de muitas traíras capturadas, sendo algumas delas de muito boa envergadura.
O interessante é que foi um dia bem atípico do ponto de vista climático: quase 30 graus, em pleno inverno gaúcho, e pressão atmosférica em queda livre, prenúncio de frente fria chegando no Estado.
Ao chegarmos no local da pesca, a grande incógnita era em relação ao comportamento do peixe naquele dia. "Será que vai dar peixe..." nos perguntávamos eu e o professor Leonel. Aliás , todo pescador, antes de começar "os trabalhos", carrega consigo esta indagação.
"Vamos começar aqui neste ponto do açude seu Eurivan" - disse o meu parceiro de pesca olhando para um ponto específico do grande lago com o qual nos deparávamos naquele momento.
Lançada a primeira isca artificial na água, tivemos uma grata surpresa: tambicus vorazes atacavam sem dó nem piedade os nossos artefatos. Para nossa alegria, em apenas 10 minutos, já contabilizávamos quase uma dezena de exemplares.
E assim foi durante boa parte do período da manhã daquele dia, com muitos tambicus nos nossos "anzóis".
Na segunda parte da nossa pescaria, nos dedicamos às pré-históricas, que se mostravam bem ativas. Não foi a mesma festa que tivemos com os tambicus, mas não dá para reclamar, afinal, as dentuças estavam atacando as nossas zaras e protagonizando belíssimas explosões na superfície. É simplesmente indescritível descrever o estouro de uma traíra no momento que ataca uma isca de superfície.
E os deuses reservaram para o professor Leonel o privilégio de fisgar a mais bonita bocuda do dia, com quase 2Kg de pura felicidade...
E assim vivemos mais um dia de pescaria em nossas vidas.
NOTA
Na pesca dos tambicus, as iscas mais efetivas foram as de trabalho de meia-água. Utilizamos as da marca CMC, e os resultados foram ótimos. Já para as traíras, utilizamos apenas iscas de superfície: zaras, girinos, froglines... Foi show...
Nenhum comentário:
Postar um comentário