A experiência de fisgar uma rã touro na artificial é, no mínimo, curiosa, não passando disso. Na última terça-feira(08/03), no Pesqueiro Tubarão, vivi essa situação inusitada, fortuita... um tanto sem graça, afinal, bom mesmo é ferrar peixe. Só que nem sempre isso acontece... Fazer o quê...
O brabo nesse tipo de situação é a decepção que a gente sente quando percebe que o nosso peixe, na realidade, não é peixe, e sim, um anfíbio intrometido.
Eu jurava que era uma traíra na hora que senti a pressão no meu caniço. Naquele instante, tinha esperanças de fisgar o maior exemplar do dia. Só uma coisa me deixou um tanto intrigado no momento que percebi ter ferrado alguma coisa: a batida na isca foi diferente, um tanto macia... sem aquela voracidade característica da nossa pré-histórica
Quando a rã touro emergiu das "profundezas" do açude que eu pescava, minha primeira reação foi de espanto, afinal, não é sempre que se fisga um anfíbio destes de 37 cm e, como se pode observar na foto, muito bem nutrido.
A isca que eu utilizei para fisgar esse bitelo indesejado foi um grub no texas rig.
Mas a pescaria daquele dia não foi só feita de surpresas... também fisgamos (eu e o Germano) bonitas traíras e tilápias na artificial. Surtiram efeito na oportunidade spinners, grubs e plugs de meia água.
Um comentário:
por acaso esse é o pesqueiro tubarao em gravataí?, qual a melhor hora para ir lá?
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