domingo, 30 de dezembro de 2007

Artificial também é eficiente com as tilápias


A imprevisibilidade é um dos aspectos que fascinam na pesca com iscas artificiais, afinal, nunca sabemos qual será a isca mais "pegadora" no dia. Por vezes, ficamos à mercê da vontade dos peixes, que não se cansam em nos surpreender

Na última sexta-feira (28/12) os nossos amigos peixes nos pregaram mais uma peça. Estávamos brincando com as traíras e os pacus lá no Pesqueiro Paraíso Ecoesporte & Lazer, quando de repente, tivemos a grata supresa de ferrar uma tilápia na artificial. A façanha foi do parceiro Germano Plesnik, que mais uma vez mostrou a eficiência do spinner - de cor preta e do Cripth. Ele é o da esquerda na foto, acompanhado do amigo Antônio - que trabalha no pesqueiro e é sempre gentil com todos - e do filho do Jorge, proprietário da área de lazer.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Entalado literalmente





Esse caso andava circulando pela Internet, não sei se todos tiveram a oportunidade de acompanhar. Diz que um morador de Camaquã - a 130 Km de Porto Alegre - viu dia desses uma bola dançando num lago e ficou intrigado com fato. Ao se aproximar, percebeu que não se tratava de nenhum fenômeno paranormal, mas sim, de um bagre entalado com uma bola de basquete infantil.

O peixe já estava agonizando, pois não conseguia livrar-se daquele incômodo, tão pouco submergir.

É mas o morador de Camaquã conseguiu resolver o probleminha do bagre, para a felicidade geral.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Uma pesca tonificante no Zschornack





Cada vez mais me convenço de que a pesca esportiva é uma “cachaça”, e quem a pratica, é capaz de superar as mais adversas situações. Chova ou faça frio, nada nos impede desta fantástica interação com a natureza.

O simples ato de pinchar, muitas vezes, já é uma terapia para quem está pescando. É, mas, o tratamento fica completo quando levantamos o nosso troféu e, logo em seguida, o devolvemos a vida. Não há nada mais tonificante que isso.

E foi nesse espírito que, dias atrás, Germano Plesnik, Adolfo Valduga e Eurivan Barbosa foram até o Pesqueiro Zshornack. Nossa meta era fisgar as dentuças, que sempre proporcionam belas brigas.

E mesmo sob um sol tórrido – daqueles de tontear o vivente – em momento algum arrefecemos os nossos ânimos. Muito pelo contrário, esse tipo de dificuldade até dá um tempero a mais à aventura, já que é mais uma adversidade a ser superada.

E quando se tem persistência na Pesca Esportiva, o resultado indubitavelmente aparece, podem ter certeza.

Depois de três horas e meia, capturamos diversas traíras, com direito inclusive a um lambari pego pelo Germano.Adivinhem com que isca ? Acertaram...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Convidando traíras e pacus para "dançar" no Paraíso
















Ná última quarta-feira (12/12), nossa turma reuniu-se no Pesqueiro Paraíso Ecoesporte & Lazer para a primeira confraternização de final de ano. Regado a muito peixe, “churras” e ceva, o encontro assinalou mais um ano de companheirismo e de muitas pescarias.

A “festa”, no entanto, não seria completa se não contássemos com a presença de alguns personagens principais. Sim, eles, os peixes. Tendo por palco o pesqueiro, convidamos traíras e pacus para “dançar”, e estes, muito solícitos, não resistiram aos apelos das nossas iscas. O resultado foi 12 dentuças graúdas e belíssimas e alguns “gorduchos” assanhados. O maior dessa espécime foi pego pelo Germano Plesnik - e com um spinner do Cripth.

Mas aqui vale uma nota: enquanto dançávamos com as traíras e os pacus – e estes protagonizavam evoluções fantásticas enredados nas nossas linhas – não parávamos de pensar também nos bocudos (black bass) e nos robalos que estão lá na Serra e no Litoral. Ah, vocês também são maravilhosos ...

A confraternização contou ainda com a presença ilustre do parceiro arpiano Eduardo Moraes, grande pescador, que abrilhantou o nosso momento de lazer e descontração.

Ao final, Adolfo Valduga, Germano Plesnik, Roque Martinelli e esse que vos fala, Eurivan Barbosa, brindaram desejando saúde, paz, prosperidade, e, é logíco, muitas , mas muitas pescarias...

domingo, 9 de dezembro de 2007

Mais vídeos produzidos na pesca do black bass...




Nossos parceiros de pesca Frederico Mattis e Fabiano Barrionuevo nos enviaram mais dois vídeos produzidos por eles na pesca do bass. O cenário foi o Passo Alegre. No primeiro filme, Fabiano exibe um belo bocudo medindo 51 cm - o maior que ele já pegou -. No segundo, a filosofia pesque e solte é praticada em "dose dupla", no mais refinado doublê. Vale a pena conferir.

"Minuto Grotesco" é um vídeo bem-humorado sobre técnicas finesse (??)



Tá circulando no youtube um vídeo bem-humorado sobre técnicas finesse para se fisgar o bass. O clipe, produzido pelo parceiro de pesca Frederico Mattis, mostra tudo o que não se deve fazer para capturar o bocudo. Ficou legal a produção, principalmente a trilha e os efeitos sonoros utilizados.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

ARPIA encerra temporada 2007 com "chave de ouro"




A Associação Riograndense de Pesca com Iscas Artificiais (ARPIA) encerrou em grande estilo a temporada 2007. Numa janta realizada no dia 1º de dezembro, no Restaurante Meu Cantinho, em Porto Alegre, foram anunciados os grandes campeões do XI Circuito Gaúcho de Pesca com Iscas Artificiais, abrangendo as categorias Snook Máster e Bass Master.

Com a presença da mídia especializada, representada na oportunidade pela equipe da Revista Pesca & Companhia, o evento oportunizou uma grande confraternização por parte daqueles que apostam e investem na pesca esportiva no Rio Grande do Sul. A Diretoria da Arpia, na ocasião, comemorou com seus sócios, patrocinadores, colaboradores e simpatizantes mais uma etapa de trabalho concluída

"Foi um ano de grandes realizações e ensinamentos para todos nós que praticamos a pesca esportiva. Mais do que pescar, buscamos disseminar valores sociais e que contribuam para a preservação do meio ambiente" disse o presidente da ARPIA, Jonas Silva.

Durante a festa de encerramento, muitos brindes foram distribuídos aos presentes, além do sorteio de prêmios "fantásticos"para aqueles que participaram das provas durante o ano.

Para conhecer a classificação geral XI Circuito Gaúcho de Pesca com Iscas Artificiais, acesse o endereço a seguir: www.arpia.com.br.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Pacu também gosta de grub...




Quem diria, pegar um pacu no grub. Confesso que essa não era a minha intenção, mas como veio, seja bem-vindo “gorducho”. A “façanha” aconteceu no Paraíso Ecoesporte & Lazer, no mesmo lugar em que fisguei dias atrás a minha maior traíra.

Eu, na verdade, queria ferrar mais uma dentuça. Botei um grub vermelho no meu anzol e saí a pinchar em plena noite pelo açude. A vontade era tanta de pescar que eu acabei esquecendo de tirar os óculos escuros, haha..

E graças ao apoio do parceiro Germano Plesnik, conseguimos registrar o momento.

sábado, 1 de dezembro de 2007

O buzzbait é fatal com as traíras





Estávamos no Paraíso Ecoesporte & Lazer e parecia ser mais um daqueles dias difíceis, em que o peixe se comporta de forma letárgica, sonolenta, literalmente "quase parando" . O engraçado é que o tempo estava bonito, sol a pino (27 graus centígrados), céu limpo... Mas um vento seco insistia em não cessar.

Eu e o parceiro Germano Plesnik, já conscientes das dificuldades que iríamos encontrar, tratamos logo de combinar a estratégia de pesca do dia. Isso é muito legal e divertidíssimo. Após um bate-papo, chegamos a seguinte conclusão: diversificar bastante na escolha das iscas artificiais, pois só assim - na nossa visão -teríamos mais chances de capturar um belo exemplar, fosse uma traíra - e quem sabe, com um pouco de sorte, um pacu.

Começamos arremeçando alguns spinners no lago, com o intuito de que, na batida na água, algum pacu caísse na armadilha. Pinchamos por diversas vezes, e nada. Colocamos então em ação as soft baits, tendo por objetivo as traíras. Iniciamos dando preferência às minhocas de silicone, usando-as nas montagens texas rig, whaky, down shot, etc. Nada também - e isso que variamos bastante as cores.

Bem, passamos então para os sedutores sapinhos, ratinhos, girinos, plugs de superfície, iscas de meia água, a fim de acordar algum habitante daquele açude, que sabemos, está sempre abarrotado de peixes. Também foi infrutífero.

Mas como a persistência é uma das características essenciais de quem pratica a pesca esportiva, seguimos tentando, nas esperança de que, a qualquer momento, os peixes mudassem de comportamento.

Já um pouco cansado, olho para a minha caixa de iscas artificiais e miro num "artefato" que eu ainda não havia utilizado: um buzzbait. Para chamar mais a atenção, pego um grub de cor vermelha e o coloco como trailer. "Bem, agora vamos à luta", pensei naquele momento.

Comecei arremeçando para todos os lados e trabalhando bem lento a isca. Como não vi resultado, desloquei-me para perto de um conjunto de pedras existente no pesqueiro e por ali insisti mais um pouco. Devo ter pinchado umas quinze vezes no mesmo lugar e sempre trabalhando lento.

E num desses arremeços, presencio um estouro na água e uma puxada fulminante na vara. Sim, era ela, uma traíra de aproximadamente 2,5kg. Que briga "bonita e gostosa".

Assim, recebi o prêmio do dia: peguei o maior exemplar desta espécime desde que comecei a pescar com artificiais - e isso faz um ano e pouco.



Que maravilha !